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Pix e Criptomoedas: Como garantir a segurança nas transações on-line

Tempo de leitura: 3 minutos

As transações bancárias on-line surgiram para facilitar a nossa vida. Elas trazem mais comodidade e agilidade nas operações rotineiras. Anos atrás era impensável poder realizar consulta de saldos, transferir valores para outros bancos e fazer compras pela internet, tudo através do computador e do celular. 

Assim como a evolução tecnológica nos proporcionou essas facilidades, as questões de segurança precisaram ser adaptadas também. O ambiente da internet, apesar de estar cada vez mais avançado, ainda é novo para todos, por isso conhecer técnicas que garantam transações mais seguras é importante. 


Pix

O Pix virou uma tendência e agora é difícil encontrar alguém que não tenha aderido à tecnologia. A forma de pagamento criada pelo Banco Central do Brasil permite que os recursos sejam transferidos entre contas em poucos segundos, independente do dia da semana ou horário. Prático, rápido e seguro, o Pix pode ser feito a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga para qualquer banco. 

O principal objetivo do Pix é solucionar o problema de demora nos pagamentos ou transferências. E uma característica que tem atraído muitos usuários é a gratuidade nas transações. Atualmente, nenhuma taxa é cobrada para fazer essas movimentações. Outro ponto de diferenciação é que no Pix a liquidação é em tempo real, o pagador e o recebedor são notificados a respeito da conclusão da transação.

O Pix ainda pode ser utilizado entre pessoas e empresas para pagamento em estabelecimentos comerciais e prestação de serviços. 


Criptomoedas

As criptomoedas são as moedas digitais que também estão em alta nos últimos tempos. A mais conhecida delas, você já deve ter ouvido falar, é o Bitcoin, mas não é a única opção. Apesar das criptomoedas serem como as moedas que conhecemos, elas – claro – são totalmente digitais e não são emitidas por nenhum governo, como o dólar e o real. 

Assim, elas podem ser usadas exatamente da mesma forma que o dinheiro físico que estamos acostumados. Dentre ass suas funções, destaca-se o meio de troca, que facilita as transações comerciais, e a reserva de valor, para a preservação do poder de compra no futuro. 

As criptomoedas representam um código complexo que não pode ser alterado, dessa forma as transações são protegidas por criptografia, sistema que converte o código em algo indecifrável, garantindo uma segurança muito maior. 

Com isso, a possibilidade de utilizar as criptomoedas como forma de pagamento está amadurecendo no setor financeiro on-line e a tendência é de crescimento nos próximos anos. 

Por enquanto, as moedas digitais ainda apresentam uma volatilidade nos preços, variando de acordo com a lei da oferta e da demanda. Em épocas em que as criptomoedas ganham mais atenção, acabam sendo mais procuradas pelos investidores ampliando o volume de compras e aumentando os preços. 


Pix e criptomoedas são seguros?

Ambos são novos no mercado, por isso vão exigir mais atenção e cuidado por parte de quem decide utilizar estes recursos no seu dia a dia. 

Segundo o site Bitcoin.org, os pagamentos utilizando a criptomoeda podem ser feitos sem vincular informações pessoais do usuário à transação. A medida é mais do que útil, oferecendo proteção contra furto de identidade. Além disso, cada usuário tem a possibilidade de proteger o dinheiro com cópias de segurança e criptografia.

Porém, como já dissemos, é o usuário/empresa que precisa estar atento a esses cuidados. É preciso ser cuidadoso para não correr o risco de apagar ou perder os Bitcoins, pois, uma vez perdidos, todo o dinheiro será perdido junto. A lógica a se pensar é exatamente a mesma do dinheiro de papel. 

Além disso, se você está pensando em passar a investir em criptomoedas ou usá-las como forma de pagamento, esteja ciente de que as carteiras de moedas digitais podem ser protegidas por criptografia. Porém, cabe ao usuário ter a consciência de ativar este recurso. Assim como o antivírus protege o computador de ataques cibernéticos, a criptografia é uma forma de evitar que os Bitcoins sejam roubados. 

Quanto ao Pix, já foram registrados alguns casos de sequestros e roubos, por isso, o Banco Central introduziu medidas de segurança no sistema instantâneo de pagamentos. Uma das mudanças mais significativas é o limite de transferências entre pessoas físicas, incluindo microempreendedores individuais (MEI). Ele cairá para R$ 1 mil entre 20h e 6h.

Outra medida é permitir consultas ao Diretório de Identificadores de Contas Transnacionais (DICT) para alimentar os sistemas de prevenção à fraude das instituições. A mudança servirá para coibir crimes envolvendo a mesma conta em outros meios de pagamento e com outros serviços bancários. 

Estamos falando de novas possibilidades para pessoas físicas e empresas. Estes recursos chegaram para facilitar as transações cotidianas, mas precisam ser levadas a sério. Como nós mencionamos, é imprescindível que as pessoas tomem a iniciativa de proteger suas contas e seus dados, aliando, inclusive, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

Para se sair melhor, é possível contar com a ajuda de profissionais capacitados, que entendam do setor em que a sua empresa está inserida e quais são as melhores formas de proteger os dados e o dinheiro da organização.

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