Os problemas fazem parte de qualquer processo corporativo. Muitas vezes, passam despercebidos ou demoram pra vir à tona. Mas, no caso do Design Thinking, o “problema” passa a ser o protagonista em questão. Isso porque, essa ferramenta representa um conjunto de métodos e processos utilizados para identificar e abordar cada um dos “bichos de sete cabeças”.
Através desta estratégia, a maneira de pensar negócios passa a ser uma forma de exercer a criatividade. Ou seja: usar formas pouco convencionais. Nas empresas com perfis contemporâneos, esta metodologia está relacionada ao levantamento de informações, análise de conhecimento e proposta de soluções.
E é aí que entra o designer. Dentre as funções que englobam a área, o profissional busca soluções de qualquer natureza e utiliza o pensamento “fora da caixa” para isso, sempre com foco em buscar questionamentos no universo do problema. No bom português, Design Thinking é justamente isso: buscar maneiras nada convencionais para solucionar problemas.
Nós listamos abaixo explicações breves para cada fase deste processo. Vamos lá:
Aproxime-se do problema
Através da imersão para encontrar a origem do problema, a equipe mergulha nas consequências do desafio e estuda tanto o ponto de vista da empresa quanto do cliente. Para isso, é preciso pesquisas de todos os tipos: entrevistas, busca de tendências, observação direta, entre outras.
Essa imersão pode ser dividida em preliminar e profundidade. No caso de preliminar, há um primeiro contato com o problema. Já em profundidade, se inicia o levantamento das necessidades e oportunidades que irão nortear a geração de soluções na fase seguinte do projeto – na qual chamamos de ideação.
Brainstorming
Em tradução livre, a “tempestade cerebral” é quando as ideais são apresentadas sem nenhum julgamento. Aqui, é o momento de “pensar fora da caixa”, apresentando soluções para o problema em questão.
Para isso, a prática de estímulo à criatividade ajuda as pessoas a gerar soluções que estejam de acordo com o contexto do assunto trabalhado.
Não há limite de ideias quando o assunto é criatividade. O ideal é que haja uma variedade de perfis das pessoas envolvidas no processo – inclusive àquelas que serão beneficiadas por este método.
Prototipagem
Essa é a fase de aprovar e validar as ideias geradas. É aquele momento em que é preciso analisar o que se encaixa no projeto, juntar propostas e colocar em prática!
Apesar de ser apresentada como a fase em que se “bate o martelo”, a prototipação pode ocorrer simultaneamente com as outras fases. Conforme as ideias forem surgindo elas podem ser prototipadas, testadas e, em alguns casos, até implementadas.
Agora que você já conhece os benefícios necessários para o sucesso de um projeto de Transformação Digital, que tal colocar em prática o Design Thinking na sua empresa?
Até a próxima!